sábado, 1 de novembro de 2008

Porque falar sobre o nada.


Primeiramente, antes de tudo. O nada é o príncipio de tudo e o fim do mesmo. Não existiria o tudo se não houvesse o nada. Precisamos sempre de um ponto de partida, ou melhor, um ponto de referência. Pelo menos é assim comigo, não sei se é com a maioria dos seres humanos ou pelo menos com a terça parte deles, ou pelo menos com um ser que não seja eu. O nada, digamos que seja o algo que faz partir a nossa reflexão. As pessoas mais felizes são aquelas que foram muito tristes. E que depois do nada nas suas vidas, qualquer piada é capaz de fazê-las se escangalhar de rir. Os homens mais safados são aqueles que não transaram a adolescência inteira. E que agora qualquer noite de sexo é como se fosse um acontecimento nas suas vidas. Exemplos e mais exemplos podem explicar o nada. Ele pode ser sentido naquele sábado à noite, naquela depressão que se instala no seu quarto e te faz ouvir músicas depressivas e achar que você é um ser largado no universo. E daí vem o existencialismo que te corrói e que te faz tomar um comprimido de Valium para acabar com as suas reflexões. O nada é o cara! Então temos que nos armar contra o nada e fazer com que ele fique bem longe de nós. Esse blog vai estudar o nada de forma divertida e descontraída.

3 comentários:

Isis Gonzalez disse...

Às vezes eu penso se seria possível td voltar ao nada pah que as coisas fossem diferente...

Isabella São Martinho disse...

Por que temos tanto medo de sermos nada, se o nada em si é algo tão cheio de complexidades ?

Carol°°°Paula disse...

o nada é alguma coisa...
é tão difícil de se explicar....